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JOVENS EMPREENDEDORES: EXEMPLOS QUE IRÃO TE MOTIVAR A MONTAR SEU NEGÓCIO



“Ah, mas vai dar muito trabalho”;

“E se o meu negócio quebrar? O que eu vou fazer?”;

“Não sei se seria um bom administrador. É melhor entrar numa grande empresa mesmo”.

“Eu até tenho uma ideia, mas estou com medo de desenvolvê-la”.


Chega de desculpas. O país está entrando em um crescimento do empreendimento de pequenas empresas e startups. Todas com um público segmentado e se cada vez mais fiel, que faz o negócio crescer e firmar. O primeiro passo é sempre o mais difícil, porém, se você permitir construir sua própria fonte de renda, é uma questão de esforço para seu empreendimento dar certo.


A Confederação Nacional do Jovem Empresário (CONAJE) fez uma pesquisa online em todos os estados para traçar o perfil do empreendedor na faixa de 21 a 30 anos. 60% são do sexo masculino, e a maioria possui ensino superior, representando 56%. Preferem investir no ramo de serviços, emprega mais de cinco funcionários e faz uso das mídias sociais para divulgação e network. O motivo mais citado para abrir um negócio seria a independência financeira e a falta de preparo e renda suficiente seriam as principais razões que embargam o sonho.


Durante a apuração, foi constatado que 61% dos jovens já tem seu próprio negócio e o restante deseja empreender, com potencial para serem futuros empreendedores. A pesquisa completa pode ser conferia aqui.

Existem programas de apoio ao microempresário que podem ajudar na conquista dos primeiros passos do empreendedorismo, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Programa do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) de Apoio a Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora, que além de crédito, podem orientar sobre os desafios de manter o negócio. Para quem possui ou quer ter uma startup, uma das soluções seria Programa Nacional de Aceleração de Startups, o Start-Up Brasil.

Cada empresa apoiada pode receber R$ 200 mil em bolsas, além dos criadores participarem de eventos, receber acompanhamento e a oportunidade de participar do Demo Day nacional ou internacional, que são feiras de apresentação de startups para investidores.

Clientela

“Crie um produto para as pessoas, como uma salvação para os seus próprios problemas. Não tente adotar a tecnologia de seus concorrentes, em vez disso, adote questões próprias que resolvem para seus usuários. Não seja ganancioso e não tenha medo de perseguir os gigantes”. E é com esses mantras que Oleg Shegolev, CEO da empresa de marketing SEMRush, localizada na cidade de Bensalem, no estado da Pensilvânia, Estados Unidos , mantém há sete anos, sendo referência em palavras-chave e Adwords. Atualmente com fluxo de 300 mil profissionais ao redor do mundo que utilizam as ferramentas, ele conta que o maior problema de um novo empresário é pensar em atingir a grande massa. “Estou absolutamente convencido de que hoje, startups que tentam resolver os problemas dentro de um segmento estreito do mercado são obrigados a serem bem sucedidos.

Claro, você pode desenvolver outra mídia social ou um novo jogo que vai prometer maior lucro e sucesso. Mas primeiro você precisa entender que outro produto mainstream está sendo desenvolvido por 99.999 outras pessoas, e a chance de vencer todos eles não é muito grande. Seria, sem dúvida, útil produzir um bom projeto em primeiro lugar, para eventualmente localizar uma audiência. Se você vai competir no mercado, só porque você acha que sua ideia é rentável ou interessante, mas não entende todas as complexidades e armadilhas, bem, você só vai perder seu tempo, dinheiro e esforço”, explica.

Para o diretor de web Gustavo Dore, que também foi responsável pelo conceito e desenvolvimento da linha Vaio Fit, da VAIO Acitve Pen e três aplicativos da VAIO Inspiration Suite, da Sony. Diretamente do Japão, ele conta que as empresas precisam olhar mais para as necessidades do cliente antes de produzir produtor para eles. “No passado não muito longínquo, o acesso a tecnologia era muito mais difícil do que é hoje. Você queria uma televisão, mesmo que ela fosse um ‘trambolho’ e tivesse que esperar um pouco para esquentar.


Ter acesso a tecnologia era importante. Dessa forma as empresas se preocupavam mais em fornecer a Tecnologia. Hoje o acesso ficou mais fácil, barato e com muita competição. Buscar criar pelo olhar do consumidor é uma das formas de criar algo mais interessante e se diferenciar no mercado. O custo é mais alto, mas ele se paga em vendas. Além de ser muito mais divertido para quem cria pelo contato com o consumidor ao invés de ficar trancado no escritório”, comenta.



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